terça-feira, 10 de julho de 2012
Campanha de vereador paulistano pode custar até R$ 3 bi
Se todos os candidatos a vereador de São Paulo conseguirem arrecadar o máximo que pretendem, a campanha eleitoral para a Câmara Municipal paulistana vai custar R$ 3,248 bilhões. Na média, cada um dos 1.185 postulantes prevê gastar R$ 2,741 milhões. Mas a média é enganadora. Os tetos de gastos variam dos R$ 50 mil previstos pelos candidatos do PCO a R$ 5 milhões, estimados pelos integrantes das chapas do PSD, PSDB, PRB, PT do B e PTN.
Russomanno visita região da 25 de março e critica pirataria
Em visita nesta terça-feira, 10, à região da 25 de março, o candidato à Prefeitura de São Paulo Celso Russomanno (PRB) criticou a venda de produtos piratas e prometeu regularizar a situação dos vendedores ambulantes.
"A Prefeitura foi omissa durante anos e anos e agora vem com ações para retirá-los (os ambulantes) à força. Temos que regularizar a situação deles e definir onde eles podem vender os seus produtos, desde que sejam produtos de qualidade."
Segundo Russomanno, a sua arma contra a pirataria vai ser a educação. "O que precisa, em primeiro lugar, é educar o consumidor e o comerciante explicando quais são os males que a pirataria causa, mostrando, por exemplo, que ela não gera emprego, não arrecada impostos e faz mal à saúde e à segurança das pessoas", disse.
Após caminhar pela galeria Pagé, conversar com lojistas e bater fotos com eleitores, o candidato disse que vai marcar uma reunião com os comerciantes da região para debater propostas.
Nova Luz. Em uma crítica à atual gestão do prefeito Gilberto Kassab (PSD), Russomanno afirmou ainda que vai rever o projeto Nova Luz, devido à falta de diálogo entre a Prefeitura e a população.
"Não se pode impor um projeto. A população tem de ser ouvida. Se tivesse havido audiências públicas, o projeto Nova Luz estaria andando", disse.
O projeto pretende revitalizar 45 quarteirões do centro da capital por meio da concessão das obras à iniciativa privada, mas foi suspenso pela Justiça em junho. A acusação é de que a Prefeitura não permitiu a participação popular na hora de elaborar as propostas
"A Prefeitura foi omissa durante anos e anos e agora vem com ações para retirá-los (os ambulantes) à força. Temos que regularizar a situação deles e definir onde eles podem vender os seus produtos, desde que sejam produtos de qualidade."
Segundo Russomanno, a sua arma contra a pirataria vai ser a educação. "O que precisa, em primeiro lugar, é educar o consumidor e o comerciante explicando quais são os males que a pirataria causa, mostrando, por exemplo, que ela não gera emprego, não arrecada impostos e faz mal à saúde e à segurança das pessoas", disse.
Após caminhar pela galeria Pagé, conversar com lojistas e bater fotos com eleitores, o candidato disse que vai marcar uma reunião com os comerciantes da região para debater propostas.
Nova Luz. Em uma crítica à atual gestão do prefeito Gilberto Kassab (PSD), Russomanno afirmou ainda que vai rever o projeto Nova Luz, devido à falta de diálogo entre a Prefeitura e a população.
"Não se pode impor um projeto. A população tem de ser ouvida. Se tivesse havido audiências públicas, o projeto Nova Luz estaria andando", disse.
O projeto pretende revitalizar 45 quarteirões do centro da capital por meio da concessão das obras à iniciativa privada, mas foi suspenso pela Justiça em junho. A acusação é de que a Prefeitura não permitiu a participação popular na hora de elaborar as propostas
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